O ministro da Previdência, Garibaldi Alves Filho (PMDB), disse na manhã deste sábado não ter “fixação” por uma aliança do seu partido, o PMDB, com o DEM do senador José Agripino Maia e da governadora Rosalba Ciarlini na proporcional – chapa de candidatos deputados estaduais e federais. O PMDB do ministro e do presidente da Câmara dos Deputados, Henrique Alves, rompeu com o governo Rosalba em julho, mas mantém a expectativa de aliança com o DEM, por interesse do senador Agripino.
A condição imposta para o DEM se aliar ao PMDB é que a aliança seja apenas na chapa proporcional e que o DEM apoie o candidato do PMDB ao governo do Estado – ou o candidato apoiado pelo PMDB, em última análise. Tal arranjo obviamente exclui a governadora Rosalba Ciarlini do páreo. “É o mesmo critério com relação aos outros, não foi só ao DEM. Serve para o PR que ainda está no governo e que acredito que venha viabilizar. Não é nada com relação ao DEM. Não tenho fixação”, disse o peemedebista.
E se houver aliança com o DEM, como fica o PT? “Isso eu não vou falar porque é uma coisa de hipótese. Não sou dirigente partidário nem candidato. Não vou me expor a falar, sobretudo porque é uma coisa que ainda vai ser examinada, reexaminada. Não quero me apressar, nem vetar ou construir aliança com ninguém. Estou preocupado com o PMDB ter candidato próprio. Por ora é só”.
Mas o PMDB deverá fazer aliança com o PT no RN? “Não sei. Porque vai depender de conversas e falar sobre isso pode criar até restrição a conversas e o PMDB deve entrar nessas conversas absolutamente aberto. Entrar dizendo que vai vetar, a conversa fica logo truncada”.
Rosalba classificou de ingerência do senhor falar sobre aliança com o DEM. Que o senhor diz? “Eu não quero ter ingerência nenhuma, só quero que o PMDB tenha candidato próprio e estou apenas lutando para cumprir a diretriz partidária, já que não sou articulador maior. Isso cabe ao presidente do PMDB”.
Sobre se a chapa da oposição já teria sido formada, conforme os bastidores anunciaram ontem, Garibaldi disse que não há nada definido. “Comigo não tem nada. Acho que tudo isso é muito hipotético. Só se Henrique tiver tido, já que é presidente, e se ele quiser falar. Eu não tenho o que dizer”.
A condição imposta para o DEM se aliar ao PMDB é que a aliança seja apenas na chapa proporcional e que o DEM apoie o candidato do PMDB ao governo do Estado – ou o candidato apoiado pelo PMDB, em última análise. Tal arranjo obviamente exclui a governadora Rosalba Ciarlini do páreo. “É o mesmo critério com relação aos outros, não foi só ao DEM. Serve para o PR que ainda está no governo e que acredito que venha viabilizar. Não é nada com relação ao DEM. Não tenho fixação”, disse o peemedebista.
E se houver aliança com o DEM, como fica o PT? “Isso eu não vou falar porque é uma coisa de hipótese. Não sou dirigente partidário nem candidato. Não vou me expor a falar, sobretudo porque é uma coisa que ainda vai ser examinada, reexaminada. Não quero me apressar, nem vetar ou construir aliança com ninguém. Estou preocupado com o PMDB ter candidato próprio. Por ora é só”.
Mas o PMDB deverá fazer aliança com o PT no RN? “Não sei. Porque vai depender de conversas e falar sobre isso pode criar até restrição a conversas e o PMDB deve entrar nessas conversas absolutamente aberto. Entrar dizendo que vai vetar, a conversa fica logo truncada”.
Rosalba classificou de ingerência do senhor falar sobre aliança com o DEM. Que o senhor diz? “Eu não quero ter ingerência nenhuma, só quero que o PMDB tenha candidato próprio e estou apenas lutando para cumprir a diretriz partidária, já que não sou articulador maior. Isso cabe ao presidente do PMDB”.
Sobre se a chapa da oposição já teria sido formada, conforme os bastidores anunciaram ontem, Garibaldi disse que não há nada definido. “Comigo não tem nada. Acho que tudo isso é muito hipotético. Só se Henrique tiver tido, já que é presidente, e se ele quiser falar. Eu não tenho o que dizer”.
fonte:jornaldehoje.com.br