sexta-feira, julho 12

Se os recursos foram transferidos...por que as obras não têm continuidade?

Se os recursos foram transferidos...por que as obras não têm continuidade?

O Portal da Transparência do Governo Federal possibilita pesquisa para encontrar os convênios firmados a partir de 1° de janeiro de 1996 e obter detalhes como descrição do objeto, datas e valores envolvidos. A consulta pode ser feita por estado ou município.

Recentemente mostramos obras inacabadas em Lajes e agora mostramos que existem recursos para a continuidade e, em alguns casos, término de tais obras. Só não se entende por que isso não acontece.
Por isso disponibilizo aqui endereço para consulta completa de todos os convênios e repasses desde 1996.

 (http://www.portaldatransparencia.gov.br/convenios/consultam.aspfcod=1733&fnome=LAJES&festado=rn&forgao=00&fconsulta=0).
  Abaixo, mostra-se apenas transferências 2013 até esta data 12/07. Lembre-se de que você, cidadã ou cidadão, é o melhor fiscal da aplicação desses recursos.

 http://professorrenierluiz.blogspot.com.br/
_________________________________________________________________________________
 Número: 735561. Objetivo: Reforma e Modernização da Praça Monsenhor Vicente Órgão Superior: MINISTERIO DO TURISMO Valor Conveniado: 136.500,00 Data última Liberação: 10/05/2013 Valor Última Liberação: 33.142,20

Número 759220 Objetivo Reforma e/ou melhorias do campo de futebol-2a etapa. Órgão Superior MINISTERIO DO ESPORTE Valor Conveniado 292.500,00 Data última Liberação 26/04/2013 Valor Última Liberação 146.250,00

Número 659826 Objetivo URBANIZACAO DO LARGO DA ESTACAO FERROVIARIA Órgão Superior MINISTERIO DO TURISMO Valor Conveniado 380.250,00 Data última Liberação 18/03/2013 Valor Última Liberação 44.070,97

Número:764991 Objetivo: Cobertura e/ou melhorias de uma quadra de esportes Órgão Superior: MINISTERIO DO ESPORTE Valor Conveniado: 175.500,00 Data última Liberação: 31/12/2012 Valor Última Liberação: 87.750,00

micro ônibus da saúde abandonado e cobertura do ginásio de esportes de Lajes RN voando com o vento

NEGLIGÊNCIA DA ADMINISTRAÇÃO LAJENSE TANTO DO ESPORTE COMO DA SAÚDE, 

TETO DO GINÁSIO SOLTOS, MURO AS RUÍNAS E MICRO ÔNIBUS DA SECRETÁRIA MUNICIPAL DE SAÚDE ABANDONADO SERVINDO DE DEPOSITO PARA O MOSQUITO DA DENGUE







Ao passar em frente ao ginásio de esportes de Lajes pude me deparar com uma situação o tanto o quanto inusitada, parte do muro do ginásio de esportes de lajes sedendo a cobertura do ginásio se desvaindo aos poucos e pra completar um micro ônibus da secretária municipal de saúde de Lajes RN, ABANDONADO,servindo ali somente para o mosquito da dengue e nada mais.
Creio que no estado que tá este micro ônibus não der mais para reaproveita-lo, mais imagina só o quanto de impostos eu e você pagamos para ter um veículo a serviço da saúde de nossa cidade ficar assim?
É lamentável mais é verdade devemos enxergar a verdadeira realidade que o nosso município está passando neste momento de pura falta de responsabilidade digo e repito de pura falta de responsabilidade da gestão pública de nosso município falo como cidadão que sou e ao vê esta situação fico indignado e revoltado por tantas obras e promessas abandonadas.
Sei que muitos vão questionar mais tem coisas que são do gestor passado, o cidadão não quer saber quem começou e não terminou, o cidadão quer vê o retorno que é por direito dele de ter uma saúde de qualidade uma educação para seus filhos é difícil assim o gestor de cumprir o básico dos básicos.
Há e não tem essa não, mais o caos é generalizado.
se todos gestores de cada município do país se organizassem mesmo, deixando de lado a mesquinharia não teriamos super lotações em postos de saúde e em hospitais públicos.
voltando ao assunto do ginásio de esportes de Lajes a verdade é se vão realmente tomar ciência da situação mesmo e resolver o problema ou se vão deixar o reto da cobertura do ginásio de esportes de Lajes voar mesmo com o vento.
aguardamos soluções postaremos o problema resolvido.

LIXOS SE ACUMULAM AOS MONTES NOS COMÉRCIOS PROXÍMOS AO MERCADO PÚBLICO DE LAJES RN

COMERCIANTES NO ENTORNO DO MERCADO PUBLICO DE LAJES RECLAMAM PELA FALTA DE COLETA DE LIXO DIÁRIA, POIS O LIXO SE ACUMULA AOS MONTES E ELES MESMOS É QUEM VAI DEIXAR O LIXO NO LIXÃO VEJA ALGUMAS FOTOS



OS COMERCIANTES PROXÍMOS AO MERCADO PÚBLICO DA LAJES PEDEM UM DEPOSITO PARA QUE SEJA ARMAZENADO O LIXO COMO TINHA UM UM TEMPO ATRÁS.

Lajes News-RN

ESTRANHO, LAJES DO CABUGI NÃO ENTROU NA AMPLIAÇÃO E REFORMA?????????????


Ministério da Saúde destina 75 milhões para municípios do RN, confira quanto cada um vai receber

ESTRANHO, LAJES DO CABUGI NÃO ENTROU NA AMPLIAÇÃO E REFORMA?????????????
 O presidente da Câmara dos Deputados, Henrique Eduardo Alves, recebeu do ministro da Saúde, Alexandre Padilha, a informação de que, só ontem, foram liberados para Prefeituras do Rio Grande do Norte nada menos que R$ 75 milhões.

O deputado assinalou que a maioria dos recursos é proveniente do PAC 2, destinando-se à construção de unidades de saúde em 63 municípios.

Eis a lista dos municípios do Rio Grande do Norte que foram contemplados com recursos para construção:

Assu
Três unidades de porte 2 no total de R$ 1.536.000
Duas unidades de porte 1 no total R$ 816.000,00

Ceará-Mirim
Uma unidade de porte 3, no valor de R$ 659.000,00
Seis unidades de porte 1, no total de R$ 2.448.000,00

Afonso Bezerra
Duas unidades de porte 1 no valor total de R$ 816.000,00

Água Nova
Uma unidade de porte 1 no valor de R$ 408.000,00

Alexandria
Uma unidade de porte 1 no valor de R$ 408.000,00

Antônio Martins
Uma unidade de porte 1 no valor de R$ 408.000,00

Areia Branca
Uma unidade de porte 1 no valor de R$ 408.000,00

Baia Formosa
Uma unidade de porte 1 no valor de R$ 408.000,00

Baraúna
Duas unidades de porte 1 no total de R$ 816.000,00

Barcelona
Uma unidade de porte 1 no valor de R$ 408.000,00

Bento Fernandes
Quatro unidades de porte 1 no total de R$ 1.632.000,00

Canguaretama
Duas unidades de porte 1 no valor de R$ 816.000,00

Carnaúba dos Dantas
Uma unidade de porte 1 no valor de R$ 408.000,00

Cerro Corá
Uma unidade de porte 1 no valor de R$ 408.000,00

Currais Novos
Duas unidades de porte 1 no valor de R$ 816.000,00

Encanto
Uma unidade de porte 1 no valor de R$ 408.000,00

Equador
Uma unidade de porte 1 no valor de R$ 408.000,00

Extremoz
Seis unidades de porte 1 no valor total de R$ 2.448.000,00

Felipe Guerra
Duas unidades de porte 1 no valor total de R$ 816.000,00

Goianinha
Uma unidade de porte 1 no valor de R$ 408.000,00

Guamaré
Uma unidade de porte 1 e uma de porte 2 no total de R$ 920.000,00

Ipanguaçu
Uma unidade de porte 1 no valor de R$ 408.000,00

Ipueira
Uma unidade de porte 1 no valor de R$ 408.000,00

Itajá
Uma unidade de porte 1 no valor de R$ 408.000,00

Jaçanã
Uma unidade de porte 3 no valor de R$ 659.000,00

Janduís
Uma unidade de porte 1 no valor de R$ 408.000,00

Januário Cicco
Duas unidades de porte 1 no valor de R$ 816.000,00

Jardim de Angicos
Duas unidades de porte 1 no valor de R$ 816.000,00

José da Penha
Uma unidade de porte 1 no valor de R$ 408.000,00

Jucurutu
Duas unidades de porte 1 no valor de R$ 816.000,00

Jundiá
Uma unidade de porte 1 no valor de R$ 408.000,00

Lagoa D´Anta
Uma unidade de porte 1 no valor de R$ 408.000,00

Lagoa de Velhos
Uma unidade de porte 1 no valor de R$ 408.000,00

Lajes Pintadas
Duas unidades de porte 1 no valor de R$ 816.000,00

Macau
Uma unidade de porte 1 no valor de R$ 408.000,00

Major Sales
Uma unidade de porte 1 no valor de R$ 408.000,00

Maxaranguape
Uma unidade de porte 1 no valor de R$ 408.000,00

Montanhas
Uma unidade de porte 1 no valor de R$ 408.000,00

Monte Alegre
Duas unidades de porte 1 no valor de R$ 816.000,00

Nisia Floresta
Uma unidade de porte 1 no valor de R$ 408.000,00

Olho d´Água dos Borges
Uma unidade de porte 1 no valor de R$ 408.000,00

Ouro Branco
Uma unidade de porte 1 no valor de R$ 408.000,00

Paraná
Uma unidade de porte 1 no valor de R$ 408.000,00

Paraná
Uma unidade de porte 2 no valor de R$ 512.000,00

Parelhas
Três unidades de porte 1 no valor total de R$ 1.254.000,00

Passa e Fica
Uma unidade de porte 1 no valor de R$ 408.000,00

Passagem
Uma unidade de porte 1 no valor de R$ 408.000,00

Patu
Uma unidade de porte 1 no valor de R$ 408.000,00


Pau dos Ferros
Três unidades de porte 1 no valor de R$ 1.254.000,00

Pedra Grande
Duas unidades de porte 1 no valor de R$ 816.000,00

Pedra Preta
Uma unidade de porte 1 no valor de R$ 408.000,00

Pedro Avelino
Uma unidade de porte 1 no valor de R$ 408.000,00

Pilões
Uma unidade de porte 2 no valor de R$ 512.000,00

Porto do Mangue
Uma unidade de porte 1 no valor de R$ 408.000,00

Presidente Juscelino
Uma unidade de porte 1 no valor de R$ 408.000,00

Pureza
Uma unidade de porte 1 no valor de R$ 408.000,00

Rafael Fernandes
Uma unidade de porte 1 no valor de R$ 408.000,00

Rafael Godeiro
Uma unidade de porte 1 no valor de R$ 408.000,00


Riachuelo
Duas unidades de porte 1 no valor de R$ 816.000,00

Rio do Fogo
Três unidades de porte 1 no valor de R$ 1.254.000,00

Rodolfo Fernandes
Uma unidade de porte 1 no valor de R$ 408.000,00

Ruy Barbosa
Uma unidade de porte 1 no valor de R$ 408.000,00

Santa Cruz
Uma unidade de porte 1 no valor de R$ 408.000,00

Santa Maria
Duas unidades de porte 1 no valor de R$ 816.000,00

Santana do Matos
Duas unidades de porte 2 no valor de R$ 1.024.000,00

Santo Antônio
Três unidades de porte 1 no valor de R$ 1.254.000,00

São Bento do Norte
Uma unidade de porte 1 no valor de R$ 408.000,00

São Bento do Trairi
Uma unidade de porte 2 no valor de R$ 512.000,00

São José de Campestre
Uma de porte 1 e outra de porte 2 no valor de R$ 920.000,00

São Miguel do Gostoso
Uma unidade de porte 2 no valor de R$ 512.000,00

São Paulo do Potengi
Duas unidade de porte 1 no valor de R$ 816.000,00

São Rafael
Uma unidade de porte 1 no valor de R$ 408.000,00

São Tomé
Uma unidade de porte 1 no valor de R$ 408.000,00

São Vicente
Uma unidade de porte 2 no valor de R$ 512.000,00

Senador Georgino Avelino
Duas unidades de porte 1 no valor de R$ 816.000,00

Serrinha
Duas unidades de porte 1 no valor de R$ 816.000,00

Serrinha dos Pintos
Duas unidades de porte 1 no valor de R$ 816.000,00

Sítio Novo
Uma unidade de porte 1 no valor de R$ 408.000,00

Taboleiro Grande
Uma unidade de porte 1 no valor de R$ 408.000,00

Taipu
ma unidade de porte 1 no valor de R$ 408.000,00

Tangará
Três unidade de porte 1 no valor de R$ 1.254.000,00

Tenente Ananias
Uma unidade de porte 1 no valor de R$ 408.000,00

Tenente Laurentino Cruz
Três unidades de porte 1 no valor de R$ 1.254.000,00

Umarizal
Uma unidade de porte 1 no valor de R$ 408.000,00

Upanema
Duas unidades de porte 1 no valor de R$ 816.000,00

Venha Ver
Três unidades de porte 1 no valor de R$ 1.254.000,00

AMPLIAÇÃO 
 
Os municípios do Rio Grande do Norte e suas respectivas unidades de saúde contempladas com recursos para ampliação (portaria 1.381) são os seguintes:

Baraúna
Unidade Básica Isaú Barboza, no valor de R$ 70.950,00

Bodó
Centro de Saúde de Bodó – Valor R$ 74.250,00

Carnaúba dos Dantas
Posto de Saúde de Rajada – Valor: R$ 114.570,00

Coronel João Pessoa
Centro de Saúde da cidade – Valor: R$ 166.815,00

Cruzeta
USF Severina Adaucia de Faria – Valor: R$ 114.600,00

Currais Novos – Três unidades
Centro de Saúde Dr. Ferreirinha – Valor: R$ 62.595,00
Posto de saúde Dr. Mozart Dias de Almeida – Valor: R$ 107.430,00
Posto de Saúde Maria das Dores da Silva – Valor: R$ 119.195,00
Doutor Severiano –Quatro unidades
PS Maria do Socorro Queiroz da Silveira – Valor: R$106.650,00
Centro de Saúde Maria Nogueira Neta – Valor: R$ 123.600,00
Centro de Saúde Cristalino Leite da Silva – Valor: R$ 124.200,00
Posto de Saúde Antônio Marques de Melo – Valor: R$ 103.350,00

Grossos
Posto de Saúde da barra – Valor: R$ 91.800,00

Jaçanã
Unidade PSF Prefeito José Pereira da Silva – Valor: R$ 114.270,00

Januário Cicco
PSF Poço Comprido – Valor: R$ 217.650,00


Jardim do Seridó
PSF Bandeira Branca IV – Valor: R$221.100,00

José da Penha
Posto de saúde da Baixa do Fogo – Valor: R$ 118.200,00

Jucurutu – Quatro unidades
Posto de Saúde Chá dos Felix – Valor: R$ 86.100,00
USF Riachão – Valor: R$ 147.300,00
Posto de Saúde de cacimbas – Valor: R$ 123.450,00
Posto de saúde de Aroeira – Valor: R$ 117.990,00

Lagoa Salgada
Posto de Saúde do Cajueiro – Valor: R$141.750,00

Lajes Pintadas
Posto de Saúde Boqueirão – Valor: R$ 226.800,00

Lucrécia
Posto de saúde de Exu – Valor: R$ 143.205,00

Luís Gomes – Duas unidades
Posto de Saúde Baixio – Valor: R$127.500,00
Posto de Saúde Sítio Monte Alegre – Valor: R$121.350,00

Montanhas – Duas unidades
UBS Serrote – Valor: R$ 99.900,00
UBS Rua Nova – Valor: R$ 160.050,00
Nova Cruz – Sete unidades
Posto de Saúde Lagoa Verde – Valor: R$110.850,00
Posto de Saúde Lagoa do Couro – Valor: R$165.750,00
Posto de Saúde de Juriti – Valor: R$144.600,00
Posto de Saúde Serrote dos Bezerros – Valor: R$165.450,00
Posto de Saúde Três Voltas – Valor: R$123.150,00
USF Centro – Valor: R$ 83.400,00
USF de Santa Luzia – Valor: R$ 139.710,00

Olho d´Água dos Borges
Posto de Saúde Riacho do Cunha – Valor: R$135.585,00

Parelhas – Duas unidades
Posto de Saúde Marlete Nóbrega da Luz – Valor: R$181.005,00
Policlínica Municipal – Valor: R$ 94.500,00

Pedra Grande
Posto de Saúde Enxu Queimado – Valor: R$ 144.075,00

Portalegre – Quatro unidades
Posto de Saúde Santa Tereza – Valor: R$119.850,00
Posto de Saúde Genipapeiro – Valor: R$109.110,00
Posto de Saúde Sobrado – Valor: R$ 99.615,00
Posto de Saúde Bom Sucesso – Valor: R$101.205,00

Presidente Juscelino – Duas unidades
Equipe saúde da Família Cacimba de Baixo – Valor: R$204.150,00
Programa SF Cacimba Nova – Valor: R$ 161.550,00

Pureza – Três unidades
Posto de Saúde Riacho Seco – Valor: R$ 92.250,00
Posto de Saúde de Cana Brava – Valor: R$ 79.350,00
Posto de Saúde de Bebida Velha – Valor: R$ 73.980,00

Rafael Fernandes – Duas unidades
Centro de Saúde Sítio Gangorra – Valor: R$130.665,00
Posto de Saúde Sítio Maretas – Valor: R$125.475,00

Riacho de Santana – Duas unidades
Centro de Saúde Taboleiro do Padre – Valor: R$ 160.050,00
Posto de Saúde Pau d´Arco – Valor: R$157.800,00

Rio do Fogo – Duas unidades
Posto de Saúde de Catolé – Valor: R$137.070,00
Posto de Saúde de Canto Grande – Valor: R$109.260,00

Ruy Barbosa – Duas unidades
Posto de Saúde de Gameleira – Valor: R$115.650,00
Unidade de apoio Zona Rural – Valor: R$117.180,00

São José de Campestre
Posto de Saúde Municipal – Valor: R$ 97.500,00

São Miguel do Gostoso – Duas unidades
Posto de Saúde de Serra Verde – Valor: R$ 69.930,00
Posto de Saúde de Morros – Valor: R$ 51.210,00

São Paulo do Potengi – Duas unidades
Posto de Saúde Manjericão – Valor: R$154.455,00
Posto de Saúde de Jurema – Valor: R$127.050,00

Serrinha
Posto de Saúde Maretas – Valor: R$ 127.050,00
Posto de Saúde do Espinho – Valor: R$162.450,00

Severiano Melo – Quatro unidades
Centro de Saúde Santo Antônio – Valor: R$101.550,00
Centro de Saúde Severiano Melo – Valor: R$ 71.685,00
Centro de Saúde Malhada Vermelha – Valor: R$104.250,00
Posto de Saúde Boa Vista – Valor: R$129.075,00

Taboleiro Grande
Posto de Saúde Cícero Romão Batista – Valor: R$138.225,00

Taipu – Três unidades
USF de Serra Pelada – Valor: R$ 68.550,00
USF de Ingá – Valor: R$ 90.795,00
USF de Cachoeira – Valor: R$ 119.325,00

Tenente Ananias
Centro de Saúde Vila Mata São Braz – Valor: R$ 113.250,00

Tenente Laurentino Cruz – Duas unidades
Posto de Saúde Riachão – Valor: R$ 93.975,00
Posto de Saúde Lanchinha – Valor: R$ 87.660,00


Umarizal
Posto de Saúde de Murici – Valor: R$168.875,00

Upanema
UBS Elmo Rocha da Silva – Valor: R$ 248.175,00
UBS Delson Simão da Silva – Valor: R$ 248.175,00

REFORMA

Assu – Unidade Saúde da Família São João – R$ 81.444,24

Afonso Bezerra – Unidade ESFEB I Clovis Avelino – R$ 190.547,50

Alexandria – Unidade de Saúde da Família Serrota – R$ 149.958,43

Caraúbas foi contemplado com duas unidades: 1 – Centro de Saúde Leandro Bezerra – R$ 149.380,00

2 – Centro de Saúde de Apanha Peixe – R$ 149.730,26

Carnaúba dos Dantas – Unidade PSF 1 –R$ – 36.270,90

Coronel João Pessoa – Posto de Saúde Caldeirão – R$ – 110.779,20

Currais Novos (duas unidades) – 1 – PS Joaninha Parteira – R$ 77.431,93

2 – CS Silvio Bezerra de Melo – R$ 82.561,98

Encanto (duas unidades) – 1 – CS Várzea Nova – R$ 51.006,37

2 – Posto de Saúde Sanharão – R$48.952,21

Grossos – Posto de Saúde Córrego – R$ 98.629,64

Ipanguassu (quatro unidades) – 1 PS de Pataxó – 120.320,00

2 – PS Presidente Lula – R$ 175.140,00

3 – PS da Picada – R$ 98.400,00

4 – OS Tira Fogo Nova Descoberta – R$ 137.840,00

José da Penha – CS Francisca Rodrigues Fernandes – R$ 91.208,21

Lagoa D´Anta – Centro de Saúde de Lagoa D´Anta – R$ 102.892,60

Olho d´Água dos Borges – CS e Olho d´Água dos Borges – R$ 92.001,45

Paraná – Centro de Saúde Mãe Maria Tereza – R$ 127.273,39

Pau dos Ferros – CS de Pau dos Ferros – R$ 165.485,24

Portalegre – Posto de Saúde de Baixa Grande –R$ 31.756,01

Presidente Juscelino – Centro de Saúde – R$ 79.895,94

Santa Cruz (três unidades) – 1 – CS do Centro – R$ 148.369,43

2 – Centro de Saúde do DNER – 118.541,52

3 – Centro de Saúde do Maracujá – R$ 99.486,20

São Bento do Trairi – PS do Sítio Telha – R$ 64.189,41

Tenente Laurentino Cruz – (duas unidades) – 1 – PS 5 Cantos – R$ 59.788,08

2 – Posto de Saúde de Lagoa – R$ 77.441,83

Vila Flor – Centro de Saúde – R$ 147.005,04

--

+ Saúde, + Educação e Mais Segurança
Fora a corrupção
-------------------------------------------
Marcos Pedroza
Natal - Rio Grande do Norte
Nordeste Maravilha
BRASIL

MAIS É MUITO
ESTRANHO MESMO, LAJES DO CABUGI NÃO ENTROU NA AMPLIAÇÃO E REFORMA?????????????
FONTE:http://cabuginoticia.blogspot.com.br/

Brasil Protestos podem voltar mais fortes e incontroláveis, diz sociólogo

Boaventura de Sousa Santos aponta a insatisfação popular como fruto da expansão da classe média brasileira, que ficou mais exigente. Para ele, só uma reforma política profunda pode evitar que povo volte às ruas.Os protestos no Brasil perderam intensidade, mas, se o governo não der uma resposta rápida às reivindicações do povo, podem voltar ainda mais fortes – e de forma incontrolável.
Os protestos no Brasil perderam intensidade, mas, se o governo não der uma resposta rápida às reivindicações  do povo, podem voltar ainda mais fortes – e de forma incontrolável. O alerta é do
português Boaventura de Sousa Santos, doutor em sociologia pela Universidade de Yale (EUA) e diretor do Centro de Estudos Sociais da Universidade de Coimbra (Portugal). Autor de estudos sobre emancipação social, direitos coletivos e democracia participativa, ele vê a onda de indignação que tomou as ruas do país como fruto das mudanças vividas pela sociedade brasileira nas últimas décadas. A classe média, afirma, cresceu e com ela as demandas dos cidadãos por melhores serviços públicos ganharam força.


Para Boaventura, o Congresso está “divorciado das prioridades dos cidadãos” e, por isso, uma reforma política se faz necessária. “Há medidas de emergência que têm de ser tomadas, mas nada disso é possível se não houver uma reforma política profunda. Neste momento todo o sistema político tende a perverter e a inverter as suas prioridades”, afirma em entrevista à DW Brasil.

Deutsche Welle: Como o senhor avalia a onda de protestos?

Boaventura de Sousa Santos: As manifestações foram uma surpresa tanto no plano interno como no plano internacional. Tudo levava a crer que tudo no Brasil estava indo bem. Internamente, os próprios partidos, especialmente o do governo, foram apanhados de surpresa. O que foi surpresa foi o motivo para que a explosão ocorresse. Havia um mal-estar, e ele resulta do êxito das políticas que foram instituídas no Brasil a partir de 2003 [quando Lula assumiu o poder] e que fizeram com que 40 milhões de pessoas entrassem para a classe média.

Protestos foram realizados em cidades brasileiras e no exterior

Elas criaram expectativas não só no que diz respeito à sua vida, mas também ao modo como se posicionam na sociedade, ao modo como usam os serviços públicos. E esses 40 milhões começaram a ver que, nos últimos tempos, pelo menos, havia uma certa estagnação dessas políticas. Os serviços públicos não acompanharam as transformações sociais.

A chamada "classe C" ficou mais exigente?


Eu penso que sim, pois as políticas de inclusão realizadas nos últimos dez anos atingiram seu limite e as formas de participação não são hoje tão eficazes quanto eram. Além disso, o serviço público não se desenvolveu como deveria. O caso da saúde é significativo. Por outro lado, num país que tem uma tradição de movimentos sociais fortes, eles viram suas atividades nos últimos tempos se tornarem bastante restringidas. Por isso começou a haver uma certa frustração quanto às prioridades do governo e, naturalmente, um desgaste.

Que medidas o governo Dilma deveria tomar para atender às exigências da população?

A medida fundamental é uma reforma política. Fica evidente que há medidas de emergência que têm de ser tomadas, mas nada disso é possível se não houver uma reforma política profunda, porque neste momento todo o sistema político tende a perverter e a inverter as suas prioridades. Dilma tomou essa medida corajosa, de propor uma revisão constitucional, mas o Congresso não tem grande vontade política para uma reforma política profunda.

As respostas que o governo e o Congresso deram até agora não são satisfatórias?

Como é que o Congresso é capaz de aprovar num prazo de uma semana tantas leis e questões importantes, como a [tipificação da] corrupção como crime hediondo? Essa correria tem um lado positivo e um lado negativo. Isso mostra que o Congresso só se move se houver pressão popular. Portanto, esse é o lado negativo: o Congresso está divorciado das prioridades dos cidadãos e só acorda quando os cidadãos o obrigam a acordar. É por isso que é necessária uma reforma política.

 Para o senhor, quem são os manifestantes?


As manifestações são muito importantes para pressionar as instituições, os partidos e os governos, mas elas não fazem propriamente uma formulação política.

O que elas fazem é pressão para que haja formulação política. Vimos no Brasil como as agendas eram tão diversas quanto a composição das classes presentes nos protestos.



Houve uma forte presença da juventude. As manifestações têm uma composição e, misturadas nelas, há forças aproveitadoras que tentaram tirar dividendos contra o PT. Mas elas são uma minoria. É uma insatisfação popular, sobretudo das camadas mais jovens, contra uma política que não responde aos seus anseios.

É possível manter uma mobilização de massa a longo prazo?

Mesmo nos casos dos países que ela se mantém durante mais tempo, como durante o Occupy, nos EUA, e agora no Egito, tudo acontece por etapas. Portanto, há momentos de refluxo. E eu penso que, no caso brasileiro, ela não se aguenta neste momento, embora possa vir a explodir mais tarde. Neste momento há uma certa espera, uma espera com esperança de que alguma coisa se faça. Se ela não se fizer, a situação pode voltar, pode até, aliás, ser mais incontrolável. Se não houver uma reposta rápida a estas reivindicações, o refluxo atual voltará eventualmente mais incontrolável e mais forte.

Muitos manifestantes nas ruas levantaram uma bandeira antipartidarista. Existe atualmente uma crise de representatividade no sistema político brasileiro?

Acho que sim. E neste momento não só no [sistema político] brasileiro, mas também no europeu. E ocorre fundamentalmente do fato de que os governos hoje estão capturados pelo capital financeiro internacional, se ver bem, em função das exigências do capital financeiro. O próprio Brasil compromete uma parte significativa de sua arrecadação para o pagamento do serviço da dívida. E este também é o caso da Europa. No fundo, é isso que está criando essa crise de representação, na medida em que os cidadãos não se sentem representados pelos seus representantes e é isso que faz com que as pessoas venham para a rua.


As manifestações foram, de certa forma, uma demonstração de decepção com o governo. Esse governo do PT, apesar das medidas de inclusão social, perdeu a credibilidade?

Não. O problema é que, enfim, é um governo de esquerda que, no entanto, tem uma coligação problemática, dada a organização partidária no Brasil.


O problema é que os brasileiros conhecem muito bem o que foram as políticas de direita [dos governos] anteriores, nenhum deles realizou as políticas de inclusão social que agora têm lugar. E, portanto, há um certo descrédito na política em seu conjunto. O PT e o governo da presidente Dilma têm uma crise de legitimidade a resolver. E só podem resolver com mais democracia, com mais políticas de inclusão, com mais dinheiro para os cidadãos e menos para as grandes empreiteiras e para o grande capital financeiro internacional.

DW.DE