domingo, agosto 3

GATÃO DE ASSU PROCURA COMPANHEIRA PARA RELACIONAMENTO SÉRIO

fonte: http://www.focoelho.com/





O site Focoelho.com foi procurado hoje(02/08) por Antônio de Maria de Alfredo para ajudar uma pessoa que esta a procura de uma companheira que queira viver uma vida conjugal, um relacionamento sério.

EM VÍDEO UM POUCO DE CÉLIO



Blog Lajes Central Informativo;  se sensibilizam e postou para ajudar este cidadão a encontrar sua felicidade.

BANDIDOS ASSALTAM POSTO DE COMBUSTÍVEL DA CIDADE DE PARAÚ E LEVAM MOTO DE CLIENTE NA FUGA

fonte:http://www.focoelho.com/


Na noite de ontem 02 de agosto por volta das 22:hs aconteceu mais um assalto ao Posto de Combustível Diniz III da cidade de Paraú/RN.
Segundo informações da polícia são que dois elementos chegaram a pé e anunciaram o assalto, na fuga levaram uma moto Bros de um cliente que estava abastecendo no momento do assalto.
A quantia levada ainda não foi divulgada, mas de acordo com as informações, os bandidos levaram uma grande quantia em dinheiro.

Os bandidos fugiram em direção a cidade de Assú. A Polícia Militar de Paraú e cidades vizinhas realizaram várias diligências a procura dos elementos.

Gilson Moura sai do páreo eleitoral e aposta em irmão do PRP.

Informação do Blog -http://angicosnoticias.blogspot.com.br/

Envolto em problemas sérios com a Justiça, o deputado estadual afastado – por solicitação da Justiça Federal – Gilson Moura (PROS) desistiu de ir adiante com o projeto de reeleição à Assembleia Legislativa potiguar.

Contudo, o político não quer ficar fora de cena e vai tentar eleger o irmão Júnior Moura, que concorre a uma cadeira de parlamentar pelo PRP, segundo informação divulgada neste sábado (02) pelo Jornal de Fato.


O PRP é um dos partidos agrupados na coligação União pela Mudança, que tem como candidato ao Governo do Estado o deputado federal Henrique Alves (PMDB).

O Maranhão sem Sarney – pelo menos nas urnas

fonte: http://veja.abril.com.br/

Desde 1966, apenas um governador se elegeu contra a vontade de José Sarney. Neste ano, o grupo dá sinais claros de enfraquecimento com a aposentadoria de Sarney e a desistência de Roseana de disputar as eleições

O município de Presidente Sarney parece uma versão maranhense das cidades do Velho Oeste americano: tudo se resume a uma empoeirada avenida principal, cortada por ruas onde o asfalto é raro, e bodes, bois e porcos pastam livremente. No dia em que o site de VEJA esteve na cidade, na última quarta-feira, uma camionete da Polícia Militar patrulhava incessantemente o ponto mais movimentado da cidade, como que em busca de suspeitos. Mas Presidente Sarney fica no Maranhão: ao mesmo tempo, dezenas de pessoas chegavam das áreas rurais amontoadas em paus de arara e se organizavam em uma longa fila do lado de fora da casa lotérica onde são distribuídos os recursos do Bolsa Família.

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Grande parte da população de Presidente Sarney vive na área rural, de agricultura familiar e extrativismo. O analfabetismo está na casa dos 40%. A cidade é o melhor exemplo do que, 48 anos atrás, o recém-eleito governador José Sarney apontava como o dilema maranhense: "O Maranhão não suportava mais, nem queria, o contraste de suas terras férteis, de seus vales úmidos, de seus babaçuais ondulantes, de suas fabulosas riquezas potenciais com a miséria, com a angústia, com a fome e o desespero".

O contraste continua. Em 2014, as casas de pau a pique continuam existindo por todo o território maranhense. O Estado tem o segundo menor Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) do Brasil. Mas, hoje, às vésperas de se aposentar, o outrora jovem político se tornou o maior símbolo daquilo que dizia combater. Desde 1966, apenas um governador se elegeu contra a vontade de Sarney: Jackson Lago, em 2006. Ele não concluiu o mandato porque foi retirado do posto pela Justiça Eleitoral. Quem assumiu o cargo foi Roseana Sarney. O nome de Sarney, seus parentes e aliados está presente em incontáveis escolas, pontes, rodovias, avenidas, hospitais, fóruns e municípios – além de Presidente Sarney, existe a cidade de Governador Edison Lobão.

Na pobreza, Presidente Sarney se iguala à maior parte dos municípios do Maranhão. Obviamente, o ex-governador não inventou a miséria no Estado. Mas, em cinco décadas, ele e seu grupo político foram incapazes de dar aos municípios maranhenses um padrão de vida digno. Ao mesmo tempo, recorreram a métodos condenáveis de cooptação política. Sarney assumiu o cargo como um renovador: era um jovem político de boa formação intelectual e pouco ligado aos coronéis. Aos poucos, ele concentrou um poder muito superior ao dos cargos que ocupava.

As eleições deste ano ficarão marcadas pela aposentadoria do ex-presidente da República, que se preparava para disputar mais um mandato no Senado quando anunciou sua desistência em meio a um prognóstico de incertezas na disputa. O cenário já foi melhor para Sarney. A filha dele, Roseana, vai concluir em dezembro seu mandato de governadora e também ficará fora dessas eleições. O favorito para sucedê-la é um adversário histórico da família.

O nome que pode derrotar o grupo de Sarney é o de Flávio Dino (PC do B), um ex-juiz federal que aparece com uma larga vantagem nas pesquisas de intenção de voto. Ele tem a seu lado partidos de peso, como PSDB e PP, e atrai até mesmo uma ala considerável do PT – que, oficialmente, apoia Lobão Filho (PMDB).

"Nós queremos derrotar o Sarney como um caminho para o Estado crescer. É um poder familiar, patriarcal, patrimonialista e oligárquico impede que o Estado desenvolva suas potencialidades", diz o candidato comunista, que conta com apoio de PSB, PP e PSDB.

Já Lobão Filho, herdeiro político do grupo de Sarney, não teme entrar para a história como o responsável por uma derrota emblemática. "Tenho 195 prefeitos dos 217, tenho o dobro de tempo de televisão, sou muito mais preparado que o candidato adversário. Quando começar a campanha de verdade, tenho absoluta certeza da vitória do meu grupo político", diz ele.

A perda de influência de Sarney é nítida. Entretanto, não foi resultado de uma reviravolta súbita, nem de uma revolução política no Estado. A decadência ocorre de forma lenta e constante. Um fator importante é a simples renovação de eleitores. Edrielle de Cássia, por exemplo, tem 17 anos e é estudante em Presidente Sarney. Mas o primeiro voto dela será é de Flávio Dino. "O Sarney nunca fez nada pela nossa cidade", diz ela.

Lobão Filho, apesar de herdeiro de uma figura influente no Estado, também não é tão popular quanto os integrantes do clã Sarney. "Se fosse a Roseana, era mais fácil. Mas não conheço o Lobão", diz a balconista Valdelice Chagas, da cidade de Central do Maranhão.

Há também os que se desiludiram com o grupo de Sarney, como o fisioterapeuta Frederico de Araújo, que vive em Pinheiro – terra-natal do ex-presidente: "Sempre votei neles, mas chega uma hora em que é preciso mudar".

Os eleitores fiéis ao ex-presidente, entretanto, ainda são muito numerosos. "É igual casamento. Você pode se desentender com sua mulher de vez em quando. Mas ruim com ela, pior sem ela", diz a funcionária pública Maria das Virgens Nogueira, moradora de Pinheiro e fiel defensora de Sarney.

Independentemente do resultado das eleições deste ano, a popularidade de José Sarney deve continuar em declínio. Mas popularidade em queda não significa ostracismo. O homem mais poderoso do Maranhão continua exercitando muito bem uma prática típica dos coronéis do começo do século XX: o suporte ao presidente do momento em troca de sua lealdade incondicional no Estado. Por isso, muito tempo ainda vai se passar até que a influência de Sarney suma da política brasileira. Mesmo com o o ex-presidente fora do poder público, ele manterá seus indicados em estatais, continuará tendo grande poder nas decisões do PMDB e manterá sua influência no Judiciário. Mas a História é escrita sobretudo a partir de eventos simbólicos, e as eleições de 2014 podem ficar marcadas como a derrocada do homem mais poderoso do Maranhão.

Por que os Brasileiros são tão passivos com os abusos da política?

O Brasil é um país que carrega o estigma da corrupção política. Entra governo, sai governo e os escândalos não param de aparecer.

Mas por que os brasileiros são tão passivo com os abusos da política? A resposta não é tão clara, mas é certo que a maior parte dos brasileiros é acomodada.

No Brasil existem poucos movimentos populares espontâneos. E quando isso acontece, quando o povo vai à rua, o movimento é logo associado a sindicatos e partidos de esquerda.

Vivemos num país democrático, onde a democracia parece não ser valorizada. Na época da ditadura brasileira havia mobilização social contra o governo, não só nas ruas, mas também nas artes e na imprensa. O povo se indignava e lutava.

Atualmente, os brasileiros vivem a inércia, parecem acostumados aos escândalos e esquemas que regem a política do país. Pesquisadores e sociólogos afirmam que os grupos que, historicamente, lutavam contra os abusos políticos, hoje estão vendidos à máquina do governo, recebendo milhões de reais para se calarem.

Podemos dizer que a sociedade brasileira ficou mais fraca, e o estado ficou mais forte. Por isso os brasileiros não reagem aos casos de corrupção que vivem estampados nas manchetes dos jornais.

Os valores ideológicos foram perdidos e, hoje, até mesmo a imprensa brasileira não está imune às amarras que defendem interesses políticos e financeiros.

Cuidado eleitores para mais uma vez não cair nas lábias fiadas das promessas dos politicos que só prometem

     Foto: Blog foco sertanejo

Eis mais uma forma de campanha eleitoreira para ludibriar os servidores e os eleitores: Os garis de Lajes com refeições gratuitas, custeadas pela prefeitura. Ou seja, história mudou completamente e as cozinhas comunitárias foram ativadas. 

Isso só se ver de quatro e quatro anos ou de dois e dois anos. A máquina a administrativo começou a funcionar a todo vapor para essa eleição e a de 2016. Que prefeito bom...passa anos mais anos no puder tirando os direitos dos servidores e agora planta para colher maduro lá na frente.

A sociedade Lajense passando por necessidades por falta de serviços públicos a anos e agora em ano de eleição começa mostrar alguns serviços como tampar buracos, terminar a obras inacabada da praça da matriz. 

Cuidado eleitores para mais uma vez não cair nas lábias fiadas das promessas desses candidatos que diz se melhor pra lajes, chegar de promessas que até santo desconfia.

Não se iluda com esses políticos que anos vem só a lajes busca o que acha que e deles. O seu voto! Pense antes de votar não vai na onda dos Beneficiados pós o que é bom pra eles, nem sempre serve para sociedade Lajense.        
      
Acorda Lajes, RN. Nós pagamos muito caro para manter esse Império no puder!


Leitor fique ciente que este blog já mais ficará contra o servidor público ou qualquer trabalhador. O que somos contra e a forma de querer enganar a consciência do trabalhador e toda sociedade.